domingo, 12 de setembro de 2010

Não há ...

Não há inocentes nem culpados. Não há o certo nem o errado. Não existem advogados de defesa e nem de acusação. Não há acusados.
O que realmente existem são os caminhos: caminhos longos, curtos, retos, curvados, perigosos. Porem não há o caminho certo. Depois de um tempo descobrimos que o caminho escolhido nos torna quem somos. Como já diziam “cada escolha uma conseqüência”  e como sempre terá mais de uma opção: boas ou más.
Tenho esperança que em algum dia qualquer descubro qual caminho escolher e o que ou quem me tornei com ele. Não sei o que pode acontecer depois, alias ninguém sabe.
A única coisa que sei e que aprendi desde cedo é que tenho que fazer escolhas. Minhas escolhas quase sempre foram vistas como aquelas que obtemos conseqüências más. Não ligo porque não existem inocentes e nem culpados, portanto, as escolhas indeferem o que sou diante nossa sociedade.
E já que falei sobre culpa, não se sintam culpados se algo acontecer comigo, “não há culpados”. Pensem que foi alguma conseqüência de minhas escolhas.
Queria poder saber mais do que sei. Queria ser mais do que posso. Queria poder mudar meu passado, minhas escolhas. Queria saber o tempo certo de fazer meus atos. Queria ser diferente.
Descobri que em meu mundo somos iguais, independente de conseqüências nos tornamos iguais por nossas escolhas.

                                                                                                                                 10/09/10 

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